Primeiros Socorros Pediátricos

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057/PSP

Description

As crianças pequenas não têm capacidade para avaliar o perigo, pelo que qualquer objeto que encontram em casa pode transformar-se num brinquedo muito interessante. As quedas são a principal causa de acidentes domésticos com crianças, seguido dos cortes, das queimaduras e das intoxicações. Saber agir nas pequenas eventualidades do dia-a-dia com bebés ou crianças é fundamental para que os pais se sintam seguros e confiantes. Por outro lado, nos casos de verdadeira emergência, a informação do que pode e deve ser feito é ainda mais importante, já
que os procedimentos de primeiros socorros podem fazer toda a diferença num momento mais aflitivo.

Objetivos Gerais
Promover a sensibilização para aspetos relacionados com a prevenção em pediatria;
Conhecer e ser capaz de executar técnicas simples de socorrismo que visem a estabilização ou melhoria da criança vítima de acidente ou doença súbita
Programa
1. Os acidentes mais frequentes em crianças
2. Estratégias de Prevenção
3. Saber Agir
3.1. Asfixia ou sufocação;
3.2. Corpo estranho; Engasgamento
3.3. Epistaxis ou hemorragia nasal;
3.4. Feridas;
3.5. Fraturas;
3.6. Entorse;
3.7. Envenenamento ou intoxicação;
3.8. Picadas de insetos;
3.9. Queimaduras;
3.10. Convulsões;
3.11. Mordeduras;
3.12. Desmaio;
3.13. Quedas
3.14. Lesão Ocular
3.15. Traumatismo Crânio Encefálico
4. Suporte Básico de Vida Pediátrico (reanimação)
4.1. Emergências: o que fazer; para quem ligar; o que dizer
4.2. A Caixa de Primeiros Socorros da Escola
Destinatários/as
Educadores de Infância, Babysitters, Professores, Auxiliares de Ação Educativa, Animadores Socioculturais, Monitores de atividades de tempos livres, Colaboradores de Instituições de Ensino, Infantários, Parques de Jogos, Recintos Desportivos. Pais, Encarregados de Educação, Acompanhantes e outros responsáveis por crianças.
Pré-Requisitos
Este curso não apresenta pré-requisitos
Coordenador Pedagógico
Mariza Moreira
Metodologias de Formação
Todas as ações de formação abrangem métodos e técnicas de formação diversificadas, adequadas pelos formadores às características dos formandos, aos conteúdos a abordar e ao momento formativo. Recorremos sempre a metodologias adequadas aos adultos. Nesse sentido, a formação é desenvolvida com uma componente essencialmente prática, tendo em conta os interesses e as motivações do formando, de modo a permitir-lhe aperfeiçoar os seus saberes e capacidades, rentabilizando-as em todas as esferas da sua vida. Por estes motivos, privilegiamos a utilização de metodologias não-diretivas, nomeadamente, de métodos ativos, uma vez que estes facilitam a responsabilidade a autonomia do formando na construção dos saberes, envolvendo-o na pesquisa, análise, reflexão e resolução de situações-problema.
Métodos de Avaliação
A avaliação é um elemento essencial numa formação, constituindo-se como um espaço de reflexão crítica sobre todos os momentos e fatores que nela intervêm. Nesse sentido, consideramos fundamental avaliar não só o percurso formativo do formando, mas também a qualidade da ação de formação. A avaliação do percurso formativo do formando assenta numa permanente interação com os mecanismos de controlo dos resultados da aprendizagem ao longo do processo da formação. Tem como finalidade validar os conhecimentos, as capacidades e as aptidões adquiridas e/ou desenvolvidas pelo formando, nos diversos domínios do saber. No entanto, mais do que centrada nos produtos e na emissão de juízos de valor, esta avaliação preocupa-se também com os processos, assumindo uma função pedagógica que inclui dimensões pessoais, didáticas, curriculares, educativas e sociais. Porque é um exercício contínuo integrado no ciclo formativo, iniciado no diagnóstico de necessidades e deteção de lacunas que a Formação visa preencher, finalizado nos resultados alcançados e na definição de medidas corretivas ou reguladoras, ajustadas às necessidades identificadas nos formandos, compreende três momentos: avaliação inicial, formativa e sumativa. Em última instância, os resultados obtidos constituem também um dos elementos de validação do próprio processo formativo. A avaliação da ação de formação é o processo pelo qual se realiza uma monitorização sistemática de uma intervenção formativa, através do recurso a padrões de qualidade de referência, com o objetivo de produzir juízos de valor que sustentem a tomada de decisão futura relativamente à intervenção e aos seus resultados. Assumimos que uma intervenção foi eficaz se os formandos desenvolveram os saberes esperados, através de um processo de aprendizagem sustentado em métodos e técnicas ajustados, orientados por formadores experientes que ministraram um referencial adequado que, no momento e local certo, promoveu a transferência necessária e gerou os resultados desejados para a satisfação das necessidades dos indivíduos e da comunidade.
Certificação
O Certificado Profissional da INCURSO é emitido no fim da formação através do Sistema de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa (SIGO), na área criada especificamente para o registo das ações de formação não inseridas no Catálogo Nacional de Qualificações, ao abrigo do n.º 6 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 396/2007, de 31 de Dezembro e Portaria n.º 474/2010, de 8 de Julho, ficando associado ao Passaporte Qualifica - Registo Individual de Competências do formando.
- No final do curso os formandos que obtiverem registarem assiduidade mínima de 80% e aproveitamento têm direito a um Certificado de Formação Profissional conforme legislação em vigor.
- Os formandos sem assuidade mínima e/ ou aproveitamento recebem uma Declaração de Frequência de Formação Profissional, na qual onde constará carga horária e módulos da formação.
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