Igualdade de Género: Boas Práticas no Ambiente de Trabalho

Sob Consulta

PED/IGBP

Description

No perfil etário da Função Pública, é importante notar que, a 31 de dezembro de 2018, 32,7% dos trabalhadores (223.629) tinha entre 45 e 54 anos e 28,8% tinha idades (196.953) superiores aos 54 anos. Relativamente às diferenças de género/oportunidades, no trabalho/emprego, o Global Wage Report 2018/2019 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) deixa perceber que as funcionárias públicas portuguesas ganham menos 13,5% do que os seus colegas, discrepância que é, ainda assim, inferior ao fosso salarial registado no setor privado (23,7%).
Apesar das mulheres serem mais numerosas na administração pública, a maioria do pessoal de gestão e dos cargos superiores continuam a ser ocupados por homens. Nos últimos anos, tem havido um aumento geral da presença de mulheres nos gabinetes governamentais. No entanto, a presença equilibrada de mulheres e homens nos mais altos níveis de governo e administração continua a ser um projeto inacabado para a maioria dos estados.

Objetivos Gerais
Capacitar dirigentes e técnicos das organizações para a igualdade e a não discriminação
Objetivos Especificos
Identificar os fatores condicionantes da Igualdade de Género a partir da retrospetiva histórica...
Identificar consequências da aplicação de regras e normas inerentes à IG nos diferentes contextos sócio educativos e profissionais
Elaborar um plano específico para determinado grupo e referir o que deseja alcançar e como
Identificar as medidas políticas, legislativas e organizacionais que suportam a aplicação de regras e normas nos diferentes contextos sócio educativos e profissionais
Aplicar a metodologia da operacionalização de técnicas na planificação de ações promotoras da Igualdade de Género e de oportunidades
Identificar os diferentes contextos sócio educativos e profissionais para adequar a linguagem e as atividades às práticas legais de Igualdade de Género
Programa
1. Igualdade de Género: Boas Práticas no Ambiente de Trabalho
A Mulher na história A importância da religião e da política na definição do papel social da mulher Pré-conceito = preconceito
As Medidas legislativas de Igualdade de género e (des)equilíbrios sociais: Trabalho, família, afetos e rendimento...
Plano conjunto; Fases do plano; Impacto das ações

V Plano Nacional para a Igualdade, Género, Cidadania e Não Discriminação
1) Integração da Perspetiva da Igualdade de Género na Administração Pública Central e Local;
2) Promoção da Igualdade entre Mulheres e Homens nas Políticas Públicas
3) Independência Económica, Mercado de Trabalho e Organização da Vida Profissional, Familiar e Pessoal;
4) Orientação Sexual e Identidade de Género;
5) Organizações não -governamentais;
6) Comunicação Social;
7) Cooperação
Destinatários/as
Dirigentes e técnicos das organizações que pretendam integrar/ melhorar a integração de Igualdade de Género
Pré-Requisitos
Este curso não apresenta pré-requisitos
Coordenador Pedagógico
Mariza Moreira
Metodologias de Formação
Todas as ações de formação abrangem métodos e técnicas de formação diversificadas, adequadas pelos formadores às características dos formandos, aos conteúdos a abordar e ao momento formativo. Recorremos sempre a metodologias adequadas aos adultos. Serão utilizadas diferentes metodologias de formação, como método expositivo; interrogativo, demonstrativo e ativo. Simultaneamente serão trabalhadas as técnicas de: debate, brainstorming e trabalhos práticos individuais. Nesse sentido, a formação é desenvolvida com uma componente essencialmente prática, tendo em conta os interesses e as motivações do formando, de modo a permitir-lhe aperfeiçoar os seus saberes e capacidades, rentabilizando-as em todas as esferas da sua vida.
Métodos de Avaliação
Em termos de avaliação, enquanto componente do processo formativo, procura-se garantir um sistema formal e rigoroso de avaliação, beneficiando as seguintes metodologias: Avaliação diagnóstica; Avaliação contínua: Avaliação sumativa; Avaliação de desempenho dos formadores; Avaliação da formação – questionários de satisfação do formando e formadores.
Certificação
O Certificado Profissional da INCURSO é emitido no fim da formação através do Sistema de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa (SIGO), na área criada especificamente para o registo das ações de formação não inseridas no Catálogo Nacional de Qualificações, ao abrigo do n.º 6 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 396/2007, de 31 de Dezembro e Portaria n.º 474/2010, de 8 de Julho, ficando associado ao Passaporte Qualifica - Registo Individual de Competências do formando.
- No final do curso os formandos que obtiverem registarem assiduidade mínima de 80% e aproveitamento têm direito a um Certificado de Formação Profissional conforme legislação em vigor.
- Os formandos sem assiduidade mínima e/ ou aproveitamento recebem uma Declaração de Frequência de Formação Profissional, na qual onde constará carga horária e módulos da formação.
Requisitos de Frequência
Requisitos de Frequência para a Formação Online: Cada formando deverá estar munido de um computador com ligação estável à internet. Para o bom funcionamento da sessão e interação entre formador e formando, deverão estar assegurados: webcam, microfone e colunas ou auscultadores (recomendável). É desejável que os formandos tenham conhecimentos de sistema operativo windows na ótica de utilizador. Recomenda-se que seja feito acesso prévio à plataforma para testar os sistemas e a acessibilidade.
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