Segurança nos Trabalhos em Altura: Andaimes e Plataformas Elevatórias

Sob Consulta

Formação à medida – disponível para entidades

Pedir informações »

Pedir informações »

106/STA

Description

As quedas em altura constituem a causa mais comum de lesões e mortes na indústria da construção. Entre as principais causas de acidentes estão os andaimes ou plataformas sem guardas de segurança, ausência de um arnês de segurança corretamente colocado, telhados frágeis e escadas que não são adequadamente apoiadas, posicionadas e fixadas.

Objetivos Gerais
Capacitar os formandos sobre a aplicação, méritos e limitações de diferentes tecnologias para a realização de trabalhos em altura e capacitar para os requisitos de segurança e normas de atuação segura na execução de trabalhos em altura.
Objetivos Específicos
- Reconhecer e aplicar os princípios básicos e normas de segurança no trabalho aplicados à prática de trabalhos em altura;
- Identificar os riscos específicos associados aos trabalhos em altura;
- Implementar medidas de prevenção e proteção adequadas, respeitando as regras fundamentais de segurança, de modo a prevenir acidentes na realização de trabalhos em altura;
- Utilizar corretamente os equipamentos específicos para os ambientes de trabalho em altura, nomeadamente o arnês de segurança e seus acessórios (seleção, verificações, cuidados no manuseamento e manutenção, etc.), capacete;
- Identificar as condições de utilização dos equipamentos de elevação tais como: escadas (simples e extensíveis), andaimes (fixos e móveis) e plataformas elevatórias, aplicando procedimentos de segurança;
- Trabalho em altura em superfícies / coberturas inclinadas, desprotegidas e soluções para pontos de ancoragem;
- Efetuar resgate / evacuação;
- Prevenir os acidentes de trabalho.
Programa
1. Fundamentos de segurança aplicáveis aos trabalhos em altura.

2. Enquadramento legal.

3. Tecnologias para a realização de trabalhos em altura, suas características e âmbito de aplicação:
3.1. Andaimes e plataformas de trabalho;
3.2. Plataformas elevatórias móveis;
3.3. Sistemas de acesso por cordas.

4. Medidas de prevenção aplicáveis aos trabalhos em altura:
4.1. Na gestão de trabalhos em altura;
4.2. No planeamento de trabalhos em altura;
4.3. Durante a execução de trabalhos em altura;
4.4. No termino de trabalhos em altura.

5. Verificações dos equipamentos para realizar trabalhos em altura.

6. Medidas de resposta a emergências nos trabalhos em altura:
6.1. Medidas de resposta a emergências nos trabalhos em altura.

7. Prática Simulada.
Destinatários/as
- Técnicos Superiores e Técnicos de Segurança e Higiene do Trabalho;
- Quadros Técnicos, Quadros Superiores ou Chefias que tenham de coordenar, supervisionar ou ter a responsabilidade por trabalhos em altura;
- Operacionais com a responsabilidade de executar trabalhos em altura.
Pré-Requisitos
Este curso não apresenta pré-requisitos
Coordenador Pedagógico
Mariza Moreira
Metodologias de Formação
Todas as ações de formação abrangem métodos e técnicas de formação diversificadas, adequadas pelos formadores às características dos formandos, aos conteúdos a abordar e ao momento formativo. Recorremos sempre a metodologias adequadas aos adultos. Nesse sentido, a formação é desenvolvida com uma componente essencialmente prática, tendo em conta os interesses e as motivações do formando, de modo a permitir-lhe aperfeiçoar os seus saberes e capacidades, rentabilizando-as em todas as esferas da sua vida. Por estes motivos, privilegiamos a utilização de metodologias não-diretivas, nomeadamente, de métodos ativos, uma vez que estes facilitam a responsabilidade a autonomia do formando na construção dos saberes, envolvendo-o na pesquisa, análise, reflexão e resolução de situações-problema.
Métodos de Avaliação
A avaliação é um elemento essencial numa formação, constituindo-se como um espaço de reflexão crítica sobre todos os momentos e fatores que nela intervêm. Nesse sentido, consideramos fundamental avaliar não só o percurso formativo do formando, mas também a qualidade da ação de formação. A avaliação do percurso formativo do formando assenta numa permanente interação com os mecanismos de controlo dos resultados da aprendizagem ao longo do processo da formação. Tem como finalidade validar os conhecimentos, as capacidades e as aptidões adquiridas e/ou desenvolvidas pelo formando, nos diversos domínios do saber. No entanto, mais do que centrada nos produtos e na emissão de juízos de valor, esta avaliação preocupa-se também com os processos, assumindo uma função pedagógica que inclui dimensões pessoais, didáticas, curriculares, educativas e sociais. Porque é um exercício contínuo integrado no ciclo formativo, iniciado no diagnóstico de necessidades e deteção de lacunas que a Formação visa preencher, finalizado nos resultados alcançados e na definição de medidas corretivas ou reguladoras, ajustadas às necessidades identificadas nos formandos, compreende três momentos: avaliação inicial, formativa e sumativa. Em última instância, os resultados obtidos constituem também um dos elementos de validação do próprio processo formativo. A avaliação da ação de formação é o processo pelo qual se realiza uma monitorização sistemática de uma intervenção formativa, através do recurso a padrões de qualidade de referência, com o objetivo de produzir juízos de valor que sustentem a tomada de decisão futura relativamente à intervenção e aos seus resultados. Assumimos que uma intervenção foi eficaz se os formandos desenvolveram os saberes esperados, através de um processo de aprendizagem sustentado em métodos e técnicas ajustados, orientados por formadores experientes que ministraram um referencial adequado que, no momento e local certo, promoveu a transferência necessária e gerou os resultados desejados para a satisfação das necessidades dos indivíduos e da comunidade.
Certificação
O Certificado Profissional da INCURSO é emitido no fim da formação através do Sistema de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa (SIGO), na área criada especificamente para o registo das ações de formação não inseridas no Catálogo Nacional de Qualificações, ao abrigo do n.º 6 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 396/2007, de 31 de Dezembro e Portaria n.º 474/2010, de 8 de Julho, ficando associado ao Passaporte Qualifica - Registo Individual de Competências do formando.
- No final do curso os formandos que obtiverem registarem assiduidade mínima de 80% e aproveitamento têm direito a um Certificado de Formação Profissional conforme legislação em vigor.
- Os formandos sem assuidade mínima e/ ou aproveitamento recebem uma Declaração de Frequência de Formação Profissional, na qual onde constará carga horária e módulos da formação.
Mais informação
Testemunhos